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Original
Life history types
Some species reproduce exclusively by parthenogenesis (such as the Bdelloid rotifers), while others can switch between sexual reproduction and parthenogenesis. This is called facultative parthenogenesis (other terms are cyclical parthenogenesis, heterogamy or heterogony). The switch between sexuality and parthenogenesis in such species may be triggered by the season (aphid, some gall wasps), or by a lack of males or by conditions that favour rapid population growth (rotifers and cladocerans like daphnia). In these species asexual reproduction occurs either in summer (aphids) or as long as conditions are favourable. This is because in asexual reproduction a successful genotype can spread quickly without being modified by sex or wasting resources on male offspring who won’t give birth. In times of stress, offspring produced by sexual reproduction may be fitter as they have new, possibly beneficial gene combinations. In addition, sexual reproduction provides the benefit of meiotic recombination between non-sister chromosomes, a process associated with repair of DNA double-strand breaks and other DNA damages that may be induced by stressful conditions.
Many taxa with heterogony have within them species that have lost the sexual phase and are now completely asexual. Many other cases of obligate parthenogenesis (or gynogenesis) are found among polyploids and hybrids where the chromosomes cannot pair for meiosis.
The production of female offspring by parthenogenesis is referred to as thelytoky (e.g., aphids) while the production of males by parthenogenesis is referred to as arrhenotoky (e.g., bees). When unfertilized eggs develop into both males and females, the phenomenon is called deuterotoky.
Translation
Tipos de história de vida
Algumas espécies, como os rotíferos bdelóides, se reproduzem exclusivamente por partenogênese, enquanto outras podem alternar reprodução sexuada e partenogênese. Isto se chama partenogênese facultativa, também conhecida como partenogênese cíclica, heterogamia ou heterogenia. A transição entre sexualidade e partenogênese nestas espécies pode depender da época do ano (pulgões, algumas vespas galhadoras) ou ser causada pela falta de machos ou por condições favoráveis ao rápido crescimento populacional (rotíferos e cladóceros, como Daphnia). A reprodução assexuada dessas espécies ocorre durante o verão (pulgões) ou enquanto as condições forem favoráveis. Com a reprodução assexuada, um genótipo bem-sucedido pode se espalhar rapidamente sem ser alterado por sexo e sem desperdiçar recursos com uma prole de machos incapazes de parir. Em períodos de estresse, é possível que a prole gerada por reprodução sexuada seja melhor adaptada, já que carregam combinações genéticas novas que podem ser benéficas. Além disso, a reprodução sexuada confere o benefício da recombinação meiótica entre cromossomos homólogos, um processo associado à reparação das quebras da cadeia dupla de DNA e de outros danos ao DNA que podem ser induzidos por condições estressantes.
Muitos grupos taxonômicos com heterogenia incluem espécies que perderam a fase sexual e se tornaram completamente assexuados. Há muitos outros casos de partenogênese obrigatória (ou ginogênese) entre poliploides e híbridos em que os cromossomos não conseguem formar pares durante a meiose.
A produção de prole feminina por partenogênese é chamada de telitoquia (como nos pulgões), enquanto a produção de machos é chamada de arrenotoquia (como nas abelhas). Casos em que ovos não fertilizados geram machos e fêmeas são chamados de deuterotoquia.